Título Original: The chain
Autor: Adrian Mckint
Editora: Record
Páginas: 378
Gênero: Suspense / Mistério/ Trilher
Ano: 2019
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Sinopse: Vítima. Sobrevivente. Sequestrador. Criminoso. Você vai se tornar cada um deles. O dia começa como qualquer outro. Rachel Klein deixa no ponto de ônibus a filha de 13 anos, Kylie, e segue sua rotina. Mas o telefonema de um número desconhecido muda tudo. Do outro lado, uma voz de mulher avisa que Kylie está no banco de trás de seu carro, e que Rachel só verá a filha de novo se pagar um resgate ― e sequestrar outra criança. Assim como Rachel, a mulher no telefone é mãe, também teve o filho sequestrado e, se Rachel não fizer exatamente o que ela manda, o menino morre, e Kylie também. Agora Rachel faz parte da Corrente, um esquema aterrorizante que transforma os pais das vítimas em criminosos ― e, ao mesmo tempo, deixa alguém muito rico. A Corrente é implacável, apavorante e totalmente anônima. As regras são simples: entregar o valor exigido, escolher outra vítima e cometer um ato abominável do qual, apenas vinte e quatro horas antes, você se julgaria incapaz. Rachel é uma mulher comum, mas, nos dias que se seguem, será levada a extremos que ultrapassam todos os limites do aceitável. Ela será obrigada a fazer escolhas morais inconcebíveis e executar ordens terríveis. Os cérebros por trás da Corrente sabem que os pais farão qualquer coisa pelos filhos. Mas o que eles não sabem é que talvez tenham se deparado com uma oponente à altura. Rachel é inteligente, determinada e... uma sobrevivente. (SKOOB)
Lançado pela Editora Record em 2019, "A Corrente" do autor Adrian McKinty, vem fazendo o maior sucesso, principalmente entre os amantes de suspense! O livro já me ganhou pelo enredo que ao mesmo tempo que é bem enigmático é também muito instigantes, assim que peguei-o em mãos, iniciei a leitura.
A protagonista é Rachel Klein, uma mulher que tem enfrentado problemas graves de saúde, mas que será mais uma vez surpreendida negativamente pela vida. Rachel acorda com sua filha e faz o mesmo que todos os dias: tomam café, arruma a filha e a deixa no ponto de ônibus, Kylie que tem 13 aguarda para ir à escola. Rachel vai ao médico para recolher uns exames e bem depois recebe uma ligação, Kylie é sequestrada e tudo muda a partir daí.
Kylie é sequestrada e eu já fiquei chocada porque eu mal tinha começado o livro e já estava cheio de ação, Rachel recebe as ordens para que as executem o mais rápido possível, ela precisa pagar o resgate e sequestrar outra criança para que a corrente continue. Ela deve fazer essas ações e não chamar polícia, pois se algo der errado, Kylie morrerá.
Então, já deu pra perceber o quão intenso é esse livro, um enredo que prende desde a primeira página, eu fiquei instigada para saber o que ia acontecer, se Rachel ia mesmo cumprir todas as exigências da “Corrente”, afinal sempre dizem que uma mãe é capaz de tudo para salvar seu filho e é realmente isso que o livro mostra a cada capítulo. O ritmo de leitura é frenético e o fato de os capítulos serem curtos ajuda demais para uma leitura mais acelerada, creio que o fato de o leitor se ver o tempo todo bem curioso para entender o porquê de tudo isso faz que a leitura seja fluída.
A vida é frágil, passageira e preciosa. E o simples fato de viver já é um milagre.Outra aspecto que me chamou a atenção é a forma como os personagens são construídos, pois ao mesmo tempo que eu pensava que eles poderiam agir de tal forma, ficava apreensiva quando suas ações era totalmente imprevisíveis ... São personagens redondos que mostram a sagacidade do autor em fazer com que estes sejam o mais verossímil possível.
Morrer não é a pior coisa que pode acontecer com uma pessoa. A pior coisa que pode acontecer a alguém é ver alguma coisa acontecendo com seu filho.A edição da Editora Record está lindíssima, gosto do contraste entre preto e vermelho. A capa traz um balanço e confesso que já me ganhou no primeiro momento. Os capítulos são curtos e ágeis e se alternam entre os criadores da Corrwbte e as famílias que estão na luta pela sobrevivência dos filhos sequestrados, acredito que esse enredo seja o diferencial desse livro, pois eu nunca tinha visto nada assim, apesar de o próprio autor afirmar que se inspirou em casos de sequestros onde os familiares trocavam de lugar com o ente querido que foi sequestrado antes, esses aconteceram no México e hoje servem de base para o livro "A corrente" e que anteriormente era somente um conto.
É agora ou nunca. A gente tem que arriscar.—Ok então.—Lá vamos nósApesar de ser uma obra instigante do início ao fim e uma leitura que passa rapidamente, o final não foi surpreendente para mim, acredito que não consegui compreender o porquê de tudo isso, na verdade os motivos poderiam ser mais convincentes e o desfecho para o vilão poderia ter sido mais drástico. Mesmo assim, a leitura foi muito legal e com certeza eu indico sim, principalmente para leitores iniciantes no gênero trilher.
Na Bienal do Livro de 2019, o stand da Editora Record tinha um espaço dedicado para a divulgação desse livro e eu não perdi a oportunidade de fazer a minha foto!
E aí, já leu!!?
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NOTA:


ADRIAN McKINTY nasceu e cresceu em Carrickfergus, na Irlanda do Norte. Estudou Filosofia na Universidade de Oxford com bolsa integral e emigrou para os Estados Unidos. Publicou dezenas de suspenses premiados com o Edgar Award, o Ned Kelly Award e o Anthony Award. Seus livros foram traduzidos para mais de vinte idiomas. Escreve crítica literária para o Sydney Morning Herald, o Irish Times e o Guardian. Mora em Nova York com a mulher e duas filhas.
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