E já achou a sua? Quantas vezes você já ouviu isso?

E aquele outro ditado que diz: "Ele é a tampa da minha panela" ou ainda "Nós somos carne e unha" e por ai vai... Já ouvi até "O chinelo do meu pé cansado"!
Mas será que existe mesmo esta tal metade da laranja? E como é que a gente acha? Como saber quem é realmente a outra metade?
É exatamente sobre isso que falam Levine e Heller, autores do livro Apegados. Nossos estilos de fixação individuais estão cravados em nossos cérebros. E são de três principais tipos: o estilo "seguro", o "ansioso" e, ainda, o estilo "evitante". Os autores explicam o que está por trás das nossas necessidades de relacionamento e, mais do que isso, ensinam aos leitores como identificar os seus próprios estilos e o estilo dos possíveis amados.
Repleto de dicas e -- o que é melhor -- com um questionário para você identificar seu estilo e o do seu parceiro (ou parceira), você ficará definitivamente apegado a este livro.
Para se apaixonar, baixe o capítulo abaixo:
Xoxo
Parece mais auto ajuda né?!
ResponderExcluirMas vamos ver se o livro surpreende!!
Beijoooo
http://plantaoonline.blogspot.com.br/
Sim Pa, e eu solicitei! rsrs ... vai ser meu primeiro livro de auto-ajuda, quero ver como me saio.
ExcluirSim!! E estou doidinho para ler o livro!
ResponderExcluirBeijos,
Vinícius - Livros & Rabiscos
Me pareceu bem um auto-ajuda e como não gosto não vou ler. Mas vou esperar as resenhas para ver se é isso mesmo.
ResponderExcluirhttp://blogprefacio.blogspot.com.br/
eu quero mt ler esse livro
ResponderExcluirNão amiga, não acredito. Chegou hoje o livro, obrigada. Bjos!!
ResponderExcluirEu não sei se acredito, Thai.. E agora?kkkkkkkkkkkkkkkk.. Acho que estou mais para acreditar do que para não acreditar! Hahah
ResponderExcluirBjs
A cara-metade existe, sim - mas não há garantia nenhuma de que a gente vá encontrá-la, e, se isso acontecer, também não há garantia de que você fique junto com a sua e que construam uma relação. Já encontrei uma garota que era sem dúvida minha alma gêmea, mesmos valores, mesma visão de mundo, mesmas convicções sobre o que era ou não importante, uma afinidade assombrosa, até o ponto de um completar as frases do outro. Eu não acreditava que tal coisa existisse, mas tive que me render aos fatos quando ela surgiu na minha vida. A questão é que eu me apaixonei, ela não, embora também se dissesse espantada com o quanto tínhamos em comum e com a facilidade com que nos entendíamos. Mas então: sofri muito, superei, sobrevivi, e hoje tenho uma namorada que amo e que me ama, gostamos das mesmas coisas e somos felizes, mas não é aquela afinidade sobrenatural que eu tinha com a outra. Eu e minha namorada não somos almas gêmeas, mas foi com ela que realmente encontrei felicidade e paz. Ou seja, aconselho que as pessoas procurem sua alma gêmea, mas não dependam dela para sua felicidade e tenham em mente que ela pode entrar e sair de suas vidas deixando apenas lembranças.
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